Compreende todas as formas e atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotas por um ou mais estudantes contra outro, causando dor e angústia, executadas dentro de uma relação desigual de poder.
terça-feira, 19 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Atenção / Desatenção e ou TDAH
A moda do atento ou distraído esta aí circulando pelas instituições de ensino, consultórios médicos, enfim, especialistas.
Diagnosticados, ou não, tudo é déficit de atenção.
Hoje as crianças e adolescentes passam pelas instituições de ensino, quando digo "passam" é porque estes não são olhados e cuidados, são apenas mais um, se não correspondem são deixados de lado.
Há falta de preparo das instituições de olhar para a real dificuldade do seu aluno, muitos profissionais estão preocupados com o conteúdo, mas e os alunos como ficam?
Que cidadãos estão sendo formados em nossa sociedade que diz ser... parece que um dita as regras para o outro seguir apenas. Que liberdade de expressão é esta?
Muitas crianças e adolescentes sofrem do transtorno déficit de atenção e hiperatividade. É sim um problema de saúde mental considerado como um distúrbio biodimensional que envolve atenção, hiperatividade e a impulsividade.
Como principal característica é um padrão persistente de desatenção e ou hiperatividade. A incidência de 5,8% mais em meninos do que meninas.
Crianças com TDAH:
- apresentam níveis de atenção inapropriados para idade;
- são impulsivas e geralmente super ativas;
- apresentam dificuldade de seguir regras;
- e alguns casos podem apresentar problemas de conduta.
A criança pode apresentar uma impulsividade ou falta de atenção por questões emocionais. Se os profissionais que avaliam olharem com cuidado, esses pontos podem ser tratados com psicoterapia e obter melhores resultados.
Recebi uma criança que “tocava o terror” na escola.
Era chamado na direção, levava bilhete, enfim, cogitou-se que esse menino tivesse déficit de atenção e o encaminharam para a equipe multidisciplinar para avaliação.
Na avaliação psicoeducacional constatou-se que na verdade o menino apresentava uma desatenção de fundo emocional.
Ele usava da força, brigava com os colegas, se comportava como uma criança opositiva desafiadora. Rechaçava pai e mãe e toda figura de autoridade.
Esse menino só queria ganhar, não conseguia lidar com as perdas.
Então começou a entrar nessa frustração, começou a aceitar e reconhecer sua dificuldade, dando assim outro sentido para sua vida.
Assinar:
Postagens (Atom)